SE VOCÊ DIZ MEU NOME...
Saudade de aguçar os ouvidos
Ao ouvir você falar o meu nome
Ao me despertar num gemido
Enquanto o ardor me consome...
Num bater de asas que é a vida
Tal gado segue o berrante à saída
Sigo sua voz tão plena, comovida
Saudade de aguçar os ouvidos...
E espelho d'água na curva do rio
Lhe reflete sem que lhe chame
Num canto de amor em assobio
Ao ouvir você falar meu o nome...
Você caminha em mim no som
Na nobre aquarela dos sentidos
Retalho de cor que soa no tom
Ao me despertar num gemido...
E me deixa em tal desmantelo
Adentra o meu imaginário, some...
Mais tremo se tento escondê-lo,
Enquanto o ardor me consome...
Ibernise
Indiara, (Goiás,Brasil), 11JAN2009.
Poema inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Saudade de aguçar os ouvidos
Ao ouvir você falar o meu nome
Ao me despertar num gemido
Enquanto o ardor me consome...
Num bater de asas que é a vida
Tal gado segue o berrante à saída
Sigo sua voz tão plena, comovida
Saudade de aguçar os ouvidos...
E espelho d'água na curva do rio
Lhe reflete sem que lhe chame
Num canto de amor em assobio
Ao ouvir você falar meu o nome...
Você caminha em mim no som
Na nobre aquarela dos sentidos
Retalho de cor que soa no tom
Ao me despertar num gemido...
E me deixa em tal desmantelo
Adentra o meu imaginário, some...
Mais tremo se tento escondê-lo,
Enquanto o ardor me consome...
Ibernise
Indiara, (Goiás,Brasil), 11JAN2009.
Poema inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.