Um silêncio
Nasce o pensamento com o calar vazio das palavras. Ao nascer de um pensamento, neste mágico momento, quando num alvorecer que clareia, em nós tudo pára num aguardar. Vislumbra-se o nascimento da perfeição, floresce o saber de uma realidade interna. Não havendo nada para dizer ou nada que escrever, aguarda-se, prostra-se. Um rebento querido está a despontar no horizonte da razão. Quando o vazio domina a mente a alma preenche-se de sentimento, e o espírito em explendor. Quando as palavras te faltam na boca é quando os pensamentos nobres e verdadeiros da sabedoria estão em pleno alvorecer para uma nova descoberta de nós mesmos. Uma descoberta de sí é como o descobrir de uma ilha, pois ela sempre esteva lá, sempre lhe pousavam os pássaros, sempre lhe banhava o mar, o sol sempre a aquecia, a lua sempre a beijava apaixonadamente, a diferença é que tudo acontecia em segredo, no silêncio do desconhecido, na quietude do não saber.
Nasce o pensamento com o calar vazio das palavras. Ao nascer de um pensamento, neste mágico momento, quando num alvorecer que clareia, em nós tudo pára num aguardar. Vislumbra-se o nascimento da perfeição, floresce o saber de uma realidade interna. Não havendo nada para dizer ou nada que escrever, aguarda-se, prostra-se. Um rebento querido está a despontar no horizonte da razão. Quando o vazio domina a mente a alma preenche-se de sentimento, e o espírito em explendor. Quando as palavras te faltam na boca é quando os pensamentos nobres e verdadeiros da sabedoria estão em pleno alvorecer para uma nova descoberta de nós mesmos. Uma descoberta de sí é como o descobrir de uma ilha, pois ela sempre esteva lá, sempre lhe pousavam os pássaros, sempre lhe banhava o mar, o sol sempre a aquecia, a lua sempre a beijava apaixonadamente, a diferença é que tudo acontecia em segredo, no silêncio do desconhecido, na quietude do não saber.