A odisseia do menino

Cada cicatriz nasce de um sopro das correntezas do vento do destino

Hoje, o cerol não fere seus dedos, mas sim sua inocência

Mas aquela arte de empinar pipas ainda mora nos olhos daquele garoto sonhador

Que via o céu como uma continuidade do seu quintal

E hoje, em sua odisseia, o menino tem que brincar de ser homem

Gebrechlichkeit
Enviado por Gebrechlichkeit em 01/01/2025
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