A odisseia do menino
Cada cicatriz nasce de um sopro das correntezas do vento do destino
Hoje, o cerol não fere seus dedos, mas sim sua inocência
Mas aquela arte de empinar pipas ainda mora nos olhos daquele garoto sonhador
Que via o céu como uma continuidade do seu quintal
E hoje, em sua odisseia, o menino tem que brincar de ser homem