OS CONCELHOS DE DEUS
Algum dia um homem falou-me de coisas boas e ruins que ficariam na vida para nos confundir que simplesmente poderiam completar-nos simplesmente talvez pelas suas realidades que nos fazem sentir amor pelas coisas ou ódio pelos sentimentos que sempre nos atribuiriam os nossos pensamentos que nós jamais entenderia realmente todos os desafios gerados pela vida em circunstâncias de classificação que nos provam bons ou ruins que só poderíamos educar-nos um pouco mais com todas as discrepâncias e conflitos que sempre se desenrolam na sociedade que nos leva ao desespero para evitar as razões sentir-se um homem por certas coisas que podem não ser lógicas para nós ou merecer o nosso papel ou dilema para nos reconhecermos por causa de certas insensatez da juventude que sempre se revela constantemente quando estamos nos esvaziando diante da vontade de conquistar algo melhor ou algo mais alto que nos torna mais felizes e nos dá um gosto de viver porque ele me disse que a vida era apenas aquilo que fazemos e aquilo com que nos conectamos porque então estaríamos realmente vivendo e aprendendo com a vida simplesmente sobre suas nuances e expressões comumente de aproveitar nossas raciocinando sobre nossos desejos e que o mundo seria talvez ele mesmo que amenos possam acreditar em deus sobre todas as coisas no céu e que devemos ficar alados nossas vontades e coragem que nos faz sentir amor pela vida e amor pelo conhecimento de conhecer melhor o mundo e maior sobre todos os desafios e afetos escondidos que simplesmente não reconhecemos deus profundamente e que talvez ela esteja dentro de cada um de nós está a fazer-nos sentir gostos e desafios sobre a humanidade que nos faz acreditar no sofrimento da vida para ser sempre quase todos destacados fora da raiz que compõe a vida e seria deus um caráter muito mais a apegar a todos nós pela sua existência sobre nossas fantasias que nos reprimem tanto gosto quanto desejo de reconhecer e acreditar na insensatez do mundo e assim por diante um dia um homem falou-me de coisas boas e ruins que ficariam na vida para nos confundir que podia simplesmente completar-nos.
Por: Roberto Barros