Embolada poética
A dor da ida, me traz de volta na minha partida. Dejavu... Revivi o que vivi na minha vida; inevitavelmente. Brinco de brincar com às palavras, parafraseando sem me preocupar justamente com às palavras. Repetições sócias minhas! Como não repetir o café que me saliva os lábios? Cheiro, gosto e tom!