Sobre revoluções II
Se uma “seita” ideológica, ateia ou não, se lança a perseguir os católicos, não haverá qualquer razão para que rigores semelhantes não atinjam os protestantes, os judeus, os teístas, os panteístas e depois os ateus que não adiram completamente ao formulário da “seita” dominante. Nessa ânsia de depurar, ninguém ficaria ao abrigo da perseguição.
Assim foi na Revolução Francesa, nas diversas “revoluções” comunistas e está acontecendo atualmente.
Assim foi contra as religiões e está sendo contra todo pensamento que não seja o de determinada “seita” ideológica que se contorce e atira em todas as direções para manter seu domínio sobre as sociedades.