A poeira da vaidade

Refletindo sobre a pane no computador, descobri que a poeira da vaidade de escrever um livro havia se instalado em meu coração. Naquele dia em que perdi parte do “meu livro” descobri que ele não era meu. A fama e a vaidade, tudo é vento que passa ! Com esta compreensão, pude aceitar também o fato de terem roubado “meu” carro. Antes, era tamanha a possessão que o carro tinha até nome, como se fosse uma pessoa da família. Era o chebinha e dele só fiquei com as chaves e uma lembrança que não me atordoa...

ADALBERTO LIMA.A LUZ DO MUNDO