Sobre a religião
Sobre religião, eu admiro a fé do Muçulmano, o compromisso do Judeu, a devoção do Católico, o fervor do Pentecostal, a doutrina da Testemunha de Jeová, o zelo do Adventista, a organização dos Congregacionais, a oferta do Neopentecostal, o louvor do Evangélico, o serviço do Budista, a coragem do Missionário, a pregação do Maltrapilho-Mensageiro da graça, a inteligência do Ateu, a imparcialidade do Agnóstico, e por fim, a sabedoria dos que conseguem se identificar com cada um destes sem rotulagem nem preconceitos.
Sim, eu prefiro a SABEDORIA dos pouquíssimos que conseguem enxergar além das diferenças e abraça a todos como a irmãos. Não falo de ecumenismo hipócrita, nem sobre a antiga discussão sobre quem está certo ou errado, falo como quem entende que Deus não tem prediletos e em NADA somos superiores uns aos outros. Aliás, essa nem é uma discussão sobre os verdadeiros e falsos.
Muitos estão errados, em muitos pontos, também estão certos, noutros pontos. Se devemos julgar o certo do errado, separar o “trigo do joio”, identificar o sagrado do imundo, certamente!
Mas esse post não é sobre isso.
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Oro sinceramente que as cores da bandeira da sua religião ou denominação, não ofusquem a beleza que há em cada uma das partes citadas.
Eis uma reflexão de muitas pontas soltas. Que cada um pegue na sua e faça um nó com alguém que se encaixe. Ou se enf0rque com sua ponta.