O não-saber e o saber do não
NÃO SEI. Mas pelo menos agora sei que estava a querer saber da forma errada. E que não há nada de mal em não saber. Em assumir que a vida evidencia nossas incertezas e até as nossas ignorâncias, não para nos inferiozarmos por elas ou para encontrar-lhes soluções apressadamente, mas para explora-las os limites, as bordas, as fronteiras. Não sei, e, por hora, quero continuar com o meu "não sei" em perspectiva.