E NADA SE DEVA...
E nada se deva por se levar ao pè da letra tudo que se adquira
Nos momentos tristes de insensatez angustiosa que a agonia
Propaga à quem se propense à ela...
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E nada se deva por ter de se levar de arrasto os sobressaltos tais
Que se acometem de infortùrios hostis que se os propiciam de
Integrantes motivos...
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E nada se deva, sim, assim, pois, no tempo inefasto manifestante
No viver de cada qual ser qualquer que seja, que se vivenciam
Coisas fùteis no seu existir...