O aborto - palavras do carinha.
"No útero da mulher que está para conceber uma criança, há uma coisa, agrupamento de cêlulas, que não é um ser vivo, pois, não se definindo, cientificamente, o momento exato em que a vida começa, na coisa, o agrupamento de células, nela inserindo-se, não há o momento exato em que tal se dá, e, não o havendo, tal momento, portanto, inexistindo, da inexistência dele se conclui que, sabendo-se que em algum momento da gestação tal ocorre, ou não, é uma arbitrariedade afirmar-se que ocorre em determinado momento, que é arbitrário, não estando cientificamente provada a sua ocorrência em determinado momento, momento, este, o da inserção natural da vida na coisa, o agrupamento de células, que não é um ser vivo, mas apenas uma coisa, momento que pode estar em qualquer momento, ou em nenhum momento, do estágio, que se inicia na concepção e se encerra no nascimento, intra-uterino da coisa, o agrupamento de células, e porque pode estar tal momento em nenhum momento, pois a inexistência de uma prova científica da existência do momento em que na coisa, o agrupamento de cêlulas, a vida se insere, prova a inexistência de um momento em que tal se dá; assim sendo, conclui-se, portanto, que durante a gestação, no útero da mulher há, não um ser vivo, mas apenas uma coisa, um agrupamento de cêlulas, cuja remoção jamais pode ser considerada crime." - palavras do carinha.