DIVULGANDO O FATURAMENTO AMERICANO

ATENÇÃO

O texto a seguir é mera transcrição e nele não se encontra sequer uma linha de opinião, acréscimo ou comentário do usuário desta Escrivaninha. O Tex não vai acrescentar comentário, pois se trata de um EDITORIAL tornado público pelo veterano jornalista Cláudio Humberto (Diário do Poder), a cuja autoria concedo todos os créditos e o reconhecimento de um excelente jornalismo analítico sobre as penumbras das articulações americanas neste ano de 2022.

ASPAS abertas para o portal: Diário do Poder

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(TÍTULO da reportagem): ‘A GUERRA DE BIDEN’ — Atitude de Biden aquece venda de armas e sugere pretextos para garantir o conflito

(SUBTÍTULO da reportagem): Retórica americana mantém clima de tensão e turbina indústria de armas

(19/02/2022 - 10:15)

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Além da suspeita de que o presidente Joe Biden está a serviço dos negócios do chamado “complexo militar-industrial”, com suas ameaças à Rússia, despertou a desconfiança, entre observadores, que ele tenta criar um ambiente que favoreça uma espécie de “invasão preventiva” de tropas da Otan na Ucrânia.

A provocação insistente de Biden contra o governo de Vladimir Putin levou a ex-congressista americana Tulsi Gabbard (Havaí), veterana da guerra do Iraque, a concluir que o objetivo do presidente dos Estados Unidos é favorecer a indústria bélica, tradicional financiadora de campanhas presidenciais. Gabbard foi candidata nas primárias americanas que escolheram o candidato do Partido Democrata a presidente dos EUA.

Após mais de um mês tentando fazer adivinhações e até marcando data para “invasão russa”, nesta sexta-feira (18), Biden voltou atuar para manter o clima de tensão, declarando que “Putin decidiu invadir a Ucrânia” e até que “fará isso nos próximos dias”.

A indústria de armas faturou em 2020 mais de US$531 bilhões, equivalentes a mais de R$3 trilhões, e os Estados Unidos concentram cerca de 55% desse negócio.

As vendas de armas e munições de guerra representaram crescimento médio de apenas 1,3% em relação a 2019, com vários fabricantes americanos registrando diminuição de vendas, como a Raytheon, cujos R$37 bilhões faturados em 2020 representaram uma queda de 5,7% em relação ao ano anterior.

A criação de um clima beligerante, de “guerra iminente”, favorece a venda de armas e munições sobretudo para países aliados dos Estados Unidos, no âmbito europeu da Otan e fora dessa área.

\\ ASPAS fechadas para o portal: Diário do Poder. Confira em (copiar/colar o link):

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(Do jornalista referido, com mera reprodução de conteúdo feita pelo Tex.)