Anya... Anam.. Anya...
Preso em minha pequenez, num chão vermelho marrom estou derramado ao lado de um monumento a grandeza, uma cadeira e uma mesa. Queimando por por dentro, barulho por todo lado apenas meus olhos e boca parecem ser meus,o resto luta contra mim, e deveria ser apenas o resto de mim. Tudo treme, tudo resvala e nada se acalma. Sou nada, faço nada, mas sinto que você existe, não aqui, não agora, mas existe. Te chamo pelo nome errado com todo resto que me resta... pulmão, garganta, boca... Tudo pegando fogo, te chamando pra existir aqui até o meu último fôlego. Não vejo nada, não cheiro nada e não consigo parar de te chamar, não peço, nem ordeno, apenas expresso para você sair de um lugar que não existe e vir me juntar de um jeito que não consigo.