Ácido e azeite

... Somos fantasmas

que vagamos

e

Mediante um sonho

Acordamos

Na cova rasa das tantas

Dívidas ...

Dívidas com os tantos defuntos

senhores desse cemitério do

"Ego"

Pouco à pouco

coroado de tristezas.

E por um momento sentimos

Esse etéreo

No peito

Que apaga de muitos

Um sentido

Vital

...

Nunca mais

somos ... Amados:

Ou mesmo

Cultivados

No jardim do que seria; vivermos ...

A certeza é que atravessamos paredes:

Dos concretos pesadelos.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 11/01/2021
Reeditado em 11/01/2021
Código do texto: T7157089
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