Ácido e azeite
... Somos fantasmas
que vagamos
e
Mediante um sonho
Acordamos
Na cova rasa das tantas
Dívidas ...
Dívidas com os tantos defuntos
senhores desse cemitério do
"Ego"
Pouco à pouco
coroado de tristezas.
E por um momento sentimos
Esse etéreo
No peito
Que apaga de muitos
Um sentido
Vital
...
Nunca mais
somos ... Amados:
Ou mesmo
Cultivados
No jardim do que seria; vivermos ...
A certeza é que atravessamos paredes:
Dos concretos pesadelos.