No CARREFOUR... um “policial”

Entenda.

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Há três meses, antes da atitude brutal de seguranças da rede Carrefour resultar na morte de um homem negro de 40 anos, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) tinha decidido, por unanimidade, declarar inconstitucional a lei estadual gaúcha que criou a figura do policial militar temporário. Um dos acusados de assassinar João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, é um dos que ocupam esse cargo.

A norma criada no Rio Grande do Sul prevê que o soldado PM temporário possa ser contratado por processo seletivo simplificado. Com isso, ele não precisa passar por nenhum treinamento policial. A medida foi questionada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que argumentou que a figura não está prevista na legislação nacional e que a atividade a ser prestada é privativa do policial militar de carreira.

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Confira essa análise da jornalista Thayná Schuquel (20/11/2020) em:

https://www.metropoles.com/brasil/morte-no-carrefour-cargo-de-pm-temporario-e-inconstitucional-diz-stf

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Comentando aqui, o Tex.

No Carrefour ficou provado que o inferno é perto... e que o diabo veste praga.