Covid no idoso mais querido mundialmente
Dezembro vem aí.
O natal também.
Papai Noel já escolheu o presente que ele próprio deseja ganhar:
- é a Vacina contra o vírus que o Partido Comunista Chinês soltou no mundo.
Papai Noel é do grupo de risco. E ainda não sabe se será riscado do Mundo da Fantasia.
Não adianta Papai Noel ter trajado a cor vermelha todo esse tempo.
O governo chinês não é simpático com um velhinho desse tipo, que fica por aí reforçando o comércio mundial justamente na ocasião quando um certo Jesus é alardeado como Salvador.
Imagine só... haver um Salvador fora da ideologia comunista!
Papai Noel também não sabe o que fazer para encher o saco, com toda essa pandemia.
A China também já deu sinais de que vai encher o saco do presidente da OMS, para ele dizer que tem que ser fechado o comércio no mundo inteiro por mais uns dois anos – menos lá no território chinês, pois, sendo o berço do vírus, basta um comando “científico” para que o microscópico demônio dê uma “aliviada” por lá.
De fato, pelo voar da carruagem-trenó das renas, o Papai Noel vai ser banido da fábula mais famosa produzida no imaginário popular.
Depois, eles inventam um Papai Noel chinês. O João Doria (governador de São Paulo) ajudará na publicidade desse futuro bom velhinho “made in China” – com seu trenó puxado por dragões.
Resta, talvez, ao Papai Noel cantar a frase que vai no início da música-tema da novela infanto-juvenil “Carrossel” – mas na versão chinesa.
- “Entre duendes e fadas, a China encantada espera por nós”.