ELANOR
[...]
As coisas, passam, a vida pode ser injusta. Tristeza, vem, em um momento de festejo; tal é a realidade, das coisas propostas. Na verdade, na verdade, muito do que acreditamos ser pra nós, nunca foi algum dia e, o que, imaginamos ser verdadeiro nesse contexto, se perdeu, por muito ser indubitável, pro nosso destino. A verdade das cousas, é que, o pobre, não se distancia das suas lágrimas. O rico, também não, ou jamais, se queres saber... E isto, na caminhada nos leva à entender, que os planos almejados podem passar de largo. E os tais sonhos, em escusas traiçoeiras virão nos amaldiçoar; na hora da maior felicidade desejada com pura fé. Em ilusória vontade criamos nosso Éden de seres sozinhos. [...]