A Ilha Pineal
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O tempo ronca, num sono profundo... Na pobreza dos seres... Dormindo, na antecâmara do próprio eu,
tendo nessa dimensão um horizonte palpável,
deleitável e, talvez único, para os mesmos sonhos
no amigável pesadelo; se nos deparamos no acordar apenas. Ó! Sono, ó Morfeu de nenhuma paz desse "Cosmo". Ardendo estamos, no leito desta noite "Uma Deusa Mãe" de amorosa criação dos tantos propósitos do "Ser" divino em mutações... Conquanto, o roncar do tempo inexiste se souberes a "Verdade Oculta" que vos esclarece. Somos desejosos deste ronco, dos roncos da mentira e, sendo o acordar teu e, meu, percebemos que a singular questão é: Por que minha "Deusa Mãe" é casada com Hades? O autor da mentira que me roubas vitimismo "Teatro" do; Caos: Humano. Somos torpe onirismo poético!
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