. , ? ^ !
[...]
Você vê este "." ? Você vê essa "," ?
Você vê essa "?" ?
O ponto foi o "eu..." Ao longe...
A vírgula é o "destino" ... Que sem saída, sucumbiu.
E a interrogação é, o "intolerável" do
meu vazio!
Foi uma primavera e sem ser, si me esvaiu.
Sou macaco velho...
Sou pomba de ilusões...
Sou cobra que choraminga...
Sabe esse "^" ?
Não é "nada"...
Apenas foi uma lágrima, si fez,
e, se perdeu, na
própria loucura, da bela analfabeta; e,
num orgasmo, invocando em mim mais um "."
final no viver de toda uma exclamação!
Ó demônio que tu és: Poesia.
Fantasias deste ser, ridículo acaso...