DIÁRIO DE QUARENTENA – PARTE 7
Eis o nosso tempo: discípulos vorazes de um messias que assume que não faz milagres. Que não se comove. Que vulgariza a morte. Apóstolos de velhos mandamentos. Apóstatas de toda luz e poesia. Eis o nosso tempo: altares sem flores e capatazes valentes, homens de muita marcha e pouca dança.