DIÁRIO DE QUARENTENA - PARTE 1
De repente apertar a mão de um homem tornou-se o equivalente a tocar as cinzas de Chernobyl. Estamos exilados da vida que conhecemos. Não podemos abraçar nossos amigos. Cada um de nós pode carregar - sem suspeitar - uma espécie de bomba atômica invisível. Ao menor contato, ela explode e nos transforma em estatística.