Nem TODO o que “MORUZ” é MORO

Em breve relance de três parágrafos, eu (Tex) começo com uma citação de um estudioso religioso católico. Ele é blogueiro, poeta amador, Cristão católico, devoto de São Bento, conservador, estudioso de História e perito em customização de Temas para páginas de internet. Assim se define Júlio César Coelho. Confira em: https://ebrael.wordpress.com/2016/08/31/dividir-para-conquistar/

ASPAS abertas para três breves parágrafos desse autor referido//

“Dividir para conquistar.”

Eis a tática mais perfeita para vencer um adversário mais poderoso: dividir para conquistar! Sim, dividi-lo para que você precise lutar apenas contra um, enquanto faz a trégua com outro: essa é a estratégia mais eficiente de disseminação da discórdia dentro de um grupo em harmonia.

Entre as partes divididas do mesmo adversário, cresce a disputa pelo poder, enquanto o Manipulador, desde os bastidores, se delicia diante da visão das partes de seu adversário se dilacerando.

(...)

A frase latina 'divide et impera' (“Divida e reine”) fora proferida, originalmente, pelo filósofo Epicuro, precursor do Estoicismo. Porém, tal estratégia inspirou muitos dos maiores gênios militares da História, de Caio Júlio César a Napoleão, não apenas para controlar um inimigo poderoso, mas para garantir que, após a tomada do poder pelo assalto, o mesmo adversário, em suas partes, não pudesse se recompor.

\\ ASPAS fechadas para Júlio César Coelho. – O conteúdo completo está lá em: https://ebrael.wordpress.com/2016/08/31/dividir-para-conquistar/

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Voltando aqui, o Tex.

Eu fiz questão de ilustrar a abertura do meu brevíssimo texto com esse brilhante resumo do Júlio, pois qualquer um pode verificar que a imprensa tradicional (nunca é demais enumerar: “jornalismos” do tipo “Globo”, “Folha de São Paulo/Uol”, “Bandeirantes”, revista/site “VEJA”, etc.) andam fingindo-se de posicionados ao lado do Sergio Moro por pura tática da qual se utiliza cada um desses jornalistas militantes que não querem precisar esperar 2022, quando teriam a chance de tirar o Bolsonaro pelo voto.

É fingimento, sim, pois todos ficaram automaticamente ao lado do gringo Glenn (aquele que o Reinaldo Azevedo admira, embora tenha garantido que ele não é jornalista – mas, sim, um mero advogado).

Repito: todos esses órgãos de imprensa representados nos que mencionei aqui ficaram dando guarida e oferecendo espaço para o fugitivo internacional gringo tentar destruir todo o trabalho exaustivo do Sergio Moro e da brilhante força-tarefa que trabalhou junto a ele.

Há interesse desses grupos de jornais e jornalistas em “encher a bola” do Sergio Moro agora, neste ano de 2020. Com isso, eles fingem estar do lado do combate à corrupção e tentam dividir o governo que eles chamam de “extrema-direita conservadora”. Assim, insinuam que o Sergio Moro é de esquerda. Ao mesmo tempo, esses mesmos agentes da imprensa (que estão desmoralizados pelo trabalho informativo das redes sociais) sabem que mais adiante terão um trabalho gigantesco para evitar que o próprio Sergio Moro tenha espaço para se mexer com instrumentos eficazes que de fato desbaratem as quadrilhas que com dinheiro alimentaram esse mesmo jornalismo escorado no Estado, que são mamadores de desvios do erário.

Enfim, isso aqui foi só para deixar claro que certas indignações em favor do Sergio Moro são movimentos de bastidores para provocar uma guerra de credibilidade que começará em primeiro plano contra o governo federal, para mais adiante tornar-se um outro movimento em favor da tese de que o Sergio Moro não passava também de outro extremista de direita.

Ave, Programa Roda Viva!