SORDIDEZ (jornal): sexo BESTIAL (idade: 10 e 11 – crianças)

ASPAS abertas para o jornal/site Diário do Poder (em 19/11/2019)//

ASPAS// Durante uma aula de português, no Centro de Ensino Fundamental (CEF) na quadra 104 da Asa Norte, em Brasília, o professor Wendel Santana, 25 anos, propôs aos alunos do 6º ano uma redação improvisada sobre práticas sexuais, “sexo oral e anal”, na última quarta-feira (13). Sobre o caso, a Secretária de Educação informou que ele apenas foi afastado das salas de aula.

Ao sugerir o tema da redação, o docente utilizou termos chulos como... (I.N.A.D.E.Q.U.A.D.OS. para este espaço literário – confiram em: https://diariodopoder.com.br/professor-no-df-pede-redacao-sobre-sexo-oral-e-anal-para-criancas-de-dez-e-onze-anos/)... os próprios alunos ao se sentirem incomodados fizeram as imagens do quadro, com os temas da redação. “Brasília, 13 de novembro de 2019. Objetivo: fazer o próprio currículo. Redação improvisada. Escrever sobre polidez e transformações afetivo-sexuais na adolescência (pós-infância). Sexo oral e penetração”.

(...)Em sua defesa, Santana afirma que “não recebeu treinamento adequado”. E alegou que objetivo do exercício era ensinar às crianças as diversas formas de linguagem. “”A linguagem que eles trazem pra mim é uma linguagem totalmente informal. Foi isso que eu vi. O exercício que eu propus foi trazer essa informação de linguagem informal e adaptá-la para uma linguagem formal, que é a linguagem da educação de fato”.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (Proeduc) vai pedir abertura de uma investigação sobre a postura de Santana em sala de aula com alunos de 10 e 11 anos.

\\ASPAS fechadas para Diário do Poder. https://diariodopoder.com.br/professor-no-df-pede-redacao-sobre-sexo-oral-e-anal-para-criancas-de-dez-e-onze-anos/

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Comentando, aqui (o Tex) -------- Estariam esses meninos já na mira dos futuros humoristas da trupe do Porta do Fundos daqui a algum tempo, em nível de arregimentação “teatral”? Será isso uma aula de “liberdade de expressão artística”?