ATEÍSMO é uma CRENÇA nascida

A seguir, as ilusões principais para o surgimento da CRENÇA do ateísmo.

1) Tanto quanto ele próprio afirma sobre o militante religioso, o ateu ativista tem que estar seguro de que tem provas da inexistência de Deus, pois vai tentar convencer o mundo da “tragédia” que é a Fé religiosa. O ateu, então, começa sua Cruzada de pregar a inteligência verdadeira (seu ceticismo) a toda criatura, antes que mundo se acabe por causa dos crédulos.

2) Tanto quanto o religioso sectário, o ateu ativista fica profundamente incomodado quando presencia pessoas tentando melhorar a si próprias apoiando-se em postulados que são divergentes do sistema com que enxerga a realidade.

3) O ateu ativista não morreria pelo seu ateísmo, isso é bem verdade, porém justifica-se em querer matar as crenças das pessoas religiosas. Mesmo que a crença da pessoa (que está sob sua mira) fosse a única coisa que a mantivesse viva. O ateu ativista, portanto, sente a mesma frieza de quem desligaria os aparelhos de um moribundo que vivesse ligado a um balão de oxigênio simbolizado pela Fé.

4) Um ateu ativista agarra-se à Ciência Oficial conforme ele a concebe, ou seja, por achar que ela sofreu ataques e foi pregada na cruz da incompreensão religiosa. Isso porque esse ateu crê religiosamente que a Ciência acadêmica nasceu para destruir a Fé.

5) Um ateu ativista acredita piamente que um órgão prisioneiro da caixa craniana (conhecido como “cérebro”) pode, de dentro de sua prisão, subjugar outras instâncias do conhecimento que os sábios – e mesmo os matemáticos – da Antiguidade consideravam válidas, como a transcendente intuição que surgiria junto com um mergulho contemplativo nos mistérios do Universo (e da existência), que mais adiante seriam finalmente decodificados e sistematizados pela sondagem da máquina “cerebral”.

6) Um ateu ativista necessita recorrer a outros tipos de ativismo social em busca de aliados para sua Cruzada de antagonismo ateísta, para isso (em alguns casos) tornando-se muito próximo de ideologias políticas que sadicamente desfiram ataques sistemáticos aos pilares das maiores crenças religiosas do mundo. E isso fica mais prático (para eles) quando fazem uso de argumentos jocosos que menosprezem a inteligência de quem abrace alguns simbolismos da Fé predominante no País.

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Conclusão ------------ Dize-me o quanto tu não crês, que eu te direi: seja feliz.