ESTATÍSTICAS: “MATOU... e foi ao CINEMA” (realidade: em “média e baixa” rendas)

De acordo com estatísticas medidas em final de 2018, “MATAR AULA” deixou de ser algo alarmante, embora todos saibamos que crianças e jovens cada vez mais adotam esse comportamento – que significa aproveitar o horário escolar para estar em outro local que lhe seja prazeroso (e isto não se refere à escola ou à faculdade, e antigamente era simbolizado pela opção “cinema”). O buraco, porém, é mais embaixo. Leiam isto a seguir (extraído de portal especializado).

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Entre 2014 e 2018, a Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental 1 e 2, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos – EJA) “perdeu” 1,3 milhão de alunos matriculados, apontam os dados do Inep. O Brasil tem cerca de 2 milhões de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos fora da escola. As maiores concentrações estão na faixa de crianças com 4 anos de idade, com 341.925 crianças fora da pré-escola e aos 17 anos, com 915.455 jovens.

O Ensino Médio é a etapa que registrou maior recuo, com 220 mil jovens a menos de 2017 para 2018. Essa queda ficou mais evidente nas redes estaduais, com redução de 197,1 mil alunos. Nas escolas da rede privada, a retração foi de 40 mil matrículas, de acordo com o Censo. Em 2018 foram registradas 7,7 milhões de matrículas, uma queda de 7,1% desde 2014.

A explicação para esse recuo estaria na passagem do Fundamental 2 para o Ensino Médio: há uma queda nas matrículas já no 9º ano do Ensino Fundamental, o que levaria à diminuição dos alunos que vão para a etapa seguinte. A redução foi de 8,3% de 2014 a 2018.

Extraído de: https://novaescola.org.br/conteudo/15467/censo-escolar-educacao-basica-perde-13-milhao-de-alunos-em-quatro-anos

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Em confirmação, segundo pesquisa do Tex (que qualquer um pode fazer), a contrapartida é que muitos dos chamados “educadores” (que na verdade não passam de “adestradores”) aproveitam-se da falta de interesse desses potenciais estudantes, passando então a desvirtuarem o sagrado ofício do Ensino que passa a ser convertido em doutrinação política, na qual jovens e crianças são cooptados e ensinados a odiarem o empresariado e a rejeitarem a meritocracia (que seria simplesmente a lei psicológica do “esforço-e-recompensa”). Isso, ou seja, esse desvirtuamento, é chamado de “EDUCAÇÃO” pelos intelectualoides da esquerda política.