Para que poesia?
- Meu amigo, eu ando tão taciturno,
uma angústia propaga-se sempre que me lembro.
Mas, veja como está bonito esse pôr do sol,
veja como se estendem os raios,
dando cores eufóricas às nuvens
e quanta generosidade a mim.
- Meu amigo, eu ando tão taciturno,
uma angústia propaga-se sempre que me lembro.
Mas, veja como está bonito esse pôr do sol,
veja como se estendem os raios,
dando cores eufóricas às nuvens
e quanta generosidade a mim.