Sem a loucura da paixão ou a contemplação do amor, resta apenas a brasa ardente da carne, que consome a si própria,e perece antes da próxima invernada.
Agradeço uma participação do poeta
Marcus Rios
A brasa ardente
Vai estar queimando
A carne sempre
A procura de um amor
Para que possa se sentir
Molhada por ele
e o seu fogo
Poder apagar