E GUARDA-SE...
E guarda-se consigo mesmo o se sofrer brutal no se percorrer percurso longo pisando-se em vidros, espinhos e pedras que causam cansaço de corpo e de alma e vai se ter que se sentar à beira do caminho para que se descanse um pouco...
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Que não se seja pesado de corpo e de alma para quem espera de si uma leve amizade cordial franca de cor branca da paz que se solicita tê-la, e, que se seja pesado, mas, de obesidade média ou mórbida que se pareça leve a quem carregar-lhe nas costas...
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E se pergunta o porquê do desprezo lúgubre e insano que quem se ama às vezes demonstra ter consigo causando-se sufoco de desconfiança, nesse caso, é se brincar de se querer ficar sozinho sem alguém para se amá-lo...