E QUE ATENHA-SE...
E que atenha-se, sempre, a se esmerar e se ter coerência em atenção específica
para se ser forte no que se faça, em símbiose de humildade contida nas ações aos olhos alheios a si, que tudo veem, próximos ou distantes, no trajeto de tempo observante, seja, necessário ou não, esse gesto...
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E que atenha-se, sempre, ante lucidez do se agir, assim, com leveza solta de liberdade, com gosto de gosto do se gostar do que se faça, com essência nobre,
em ritmo contínuo incondicional de se ser o que se é...
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E que atenha-se, sempre, no caminhar árduo feito de jornada a se seguir pelos caminhos e que se distingua o certo do errado na marcha rumo ao perfeito dos atos e das coisas feitas...