Segurança, um problema (propaganda) de um governo pífio
O governo está politicamente utilizando a situação da segurança como um problema (propaganda) de estado.
A ineficiência de uma nação no quesito segurança está no descumprimento das suas bases (sólidas) da Constituição.
Se o alto estado não é exemplo das leis que ele mesmo aprovou um dia, como espera que os cidadãos sejam reféns de suas propaladas aventuras novelescas de bandidos e mocinhos?
As revoluções não surgem da noite para o dia.
Elas são alimentadas na impaciência do povo que deseja melhorias no seu status social.
Não se trata de grandes obras, mas sim de obras constantes, onde se vê o Estado trabalhar oferecendo (mantendo) saúde, educação e benfeitorias todos os dias de forma sadia.
Nem se discute a segurança pois ela é a base de todos os demais quesitos.
Nada revolta mais um cidadão do que o seu esquecimento pelo Estado.
Uma vez que ele é pagador de impostos que quase nunca retornam para ele mesmo em forma de serviços.
E outro detalhe, não há segredo.
Revoltas ou filosofias que mudem um simples raciocínio: Se existe um governo eleito democraticamente pelo povo, ele deve governar para o povo e não para si mesmo ou para atender interesses particulares de uma minoria rica que o "apadrinhou" para chegar ao poder.