Grandes gênios, grandes tristezas.
Nós percebemos que O Homem na História escondeu as suas mágoas, as suas tristezas e lançou o seu grito de socorro ao mundo através das letras, das poesias, das pinturas, das músicas, das artes.
Por isso é tão importante para a sociedade que os planos dos governos envolvam cada vez mais a arte e a cultura em seus compromissos com os cidadãos.
Na arte e na cultura o Homem extravasa os seus desencantamentos, as suas dores e também as suas alegrias, a sua felicidade, os seus encantamentos.
O bem que isto faz para a sociedade é imensurável.
O homem que não pode mostrar ao mundo os seus sentimentos é um homem triste, solitário e propenso ao suicídio, ao alcoolismo, as drogas.
Quanto mais escrevo sobre o Homem na História, mais percebo que eles eram de carne e osso, sofriam como nós, alegravam-se como nós e procuravam viver o seu momento com muita intensidade.
A nós cabe prosseguir nessa sintonia com o nosso tempo.
Acrescentar ao nosso dia a dia o que de melhor eles produziram, respeitar as suas produções, levá-las adiante para o futuro para que nem elas e nem as nossas boas obras passem pelo tempo despercebidos.