Grandes gênios, grandes tristezas.

Nós percebemos que O Homem na História escondeu as suas mágoas, as suas tristezas e lançou o seu grito de socorro ao mundo através das letras, das poesias, das pinturas, das músicas, das artes.

Por isso é tão importante para a sociedade que os planos dos governos envolvam cada vez mais a arte e a cultura em seus compromissos com os cidadãos.

Na arte e na cultura o Homem extravasa os seus desencantamentos, as suas dores e também as suas alegrias, a sua felicidade, os seus encantamentos.

O bem que isto faz para a sociedade é imensurável.

O homem que não pode mostrar ao mundo os seus sentimentos é um homem triste, solitário e propenso ao suicídio, ao alcoolismo, as drogas.

Quanto mais escrevo sobre o Homem na História, mais percebo que eles eram de carne e osso, sofriam como nós, alegravam-se como nós e procuravam viver o seu momento com muita intensidade.

A nós cabe prosseguir nessa sintonia com o nosso tempo.

Acrescentar ao nosso dia a dia o que de melhor eles produziram, respeitar as suas produções, levá-las adiante para o futuro para que nem elas e nem as nossas boas obras passem pelo tempo despercebidos.

Robertson
Enviado por Robertson em 21/10/2017
Reeditado em 22/10/2017
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