Ao meu amor que ficou vivo até a morte
Quando eu morrer,
quando eu desfalecer
e evaporar...
quando eu saltar para agarrar o corpo da morte,
o mal se fará branco e bonito em meu colo
O pecado do sexo e do amor serão perdoados na minha zona particular do inferno
Quando eu respirar pela última vez e lembrar dos nossos primeiro e último beijos...
dos afagos e carinhos que arrepiavam nossas almas ecolidas, encolhendo-as em só uma,
você entenderá a dor da saudade
Mas amor, querido amor, eu te digo: a saudade de mim não dói, não dói não
ela aquecerá teu peito de macho e te cobrirá as veias quando eu não estiver mais aqui para deitar minha cabeça no teu peito.