VOCÊ É O NADA DOS MEUS NADAS!
Você quando é o nada acaba sendo
o nada dos meus nadas.
E por tantos portantos finda sendo o meu
ser portento diante deste dar em nada me
fazendo sentir de nada,
numa eternidade repetitiva,
nestes dias vazios e
nadando em solidão.
©Balsa Melo
09.07.04
Brasília - DF