VOCÊ É O NADA DOS MEUS NADAS!

Você quando é o nada acaba sendo

o nada dos meus nadas.

E por tantos portantos finda sendo o meu

ser portento diante deste dar em nada me

fazendo sentir de nada,

numa eternidade repetitiva,

nestes dias vazios e

nadando em solidão.

©Balsa Melo

09.07.04

Brasília - DF

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 17/08/2007
Código do texto: T610953
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