Eduarda
(...) Seja feliz pequenino gafanhoto, pois a alegria desconhece a mansão dos mortos, mas abençoa fartamente o bangalô dos honestos! (...)
(...) Seja feliz pequenino gafanhoto, pois a alegria desconhece a mansão dos mortos, mas abençoa fartamente o bangalô dos honestos! (...)