Lago da Solidão
-- Nunca deixe de vir ao lago – respondeu ela, séria – dia nenhum, custe o que custar, até que chegue o tempo em que não precise mais vir.
Novamente senti o clima de mistério em suas palavras, e uma sensação desagradável percorreu todo o meu corpo, como um estranho arrepio.
-- E como saberei quando não precisarei mais vir?
-- Você saberá! Só prometa que não deixará de vir.
-- Está bem, eu prometo.