AFINAL, ONDE ESTÁ O LIMITE DO ÉTICO?
Sobre a denúncia que o Presidente Temer está empregando uma pessoas em cargo de confiança como babá de seu filho:
Se fosse empregado um funcionário público em atividades inerentes a possíveis demandas decorrentes da responsabilidade do cargo, certamente seria ético, tipo segurança.
Professores, babás e afins além de antiético e ilegal!
Assim como políticos que eventualmente utilizem algum assessor como pedreiro, encanador, cuidador e adestrador de animais domésticos e afins.
Lembrei de um amigo que, empresário, retira mensalmente um pró-labore de R$ 1.500,00.
Como mora nos altos da empresa, nela descarrega as contas de água, energia elétrica, gasolina, gêneros alimentícios, pois há um pequeno refeitório na empresa.
A dúvida fica:
Quanto é o pró-labore que passa por debaixo do tapete?
Assim seria o caso de Temes, se a funcionária não tem atividade afim com as demandas de presidente!