O AMOR.
Jesus disse certa vez que seus discípulos seriam conhecidos no mundo se amassem uns aos outros. O apóstolo Paulo também salientou que ainda que falássemos a língua dos anjos, sem amor nada seria. O ex-grupo Legião Urbana sucesso nas décadas de 80 e 90, também entendeu o recado do amor quando compôs a música: “Monte Castelo”. Ah, o amor, uma palavrinha tão pequena, mas que causa um tremendo fervor. Infelizmente tal palavra nos dias de hoje, banalizou. Para o mundo atual, amor virou sinônimo de muita coisa, inclusive trivial. Por exemplo, dizer: “eu amo sorvete de morango”. Até algo mais sentimental ou familiar: “eu amo esta menina (a). Eu amo meus filhos”. Os gregos tinham alguns significados diferentes para tal palavra. Entre eles, o amor EROS que é aquele da sensualidade, da atração física. Sabe aquela paixão de adolescente que deixa “cego” muita gente? Então, este é o amor EROS. Tinham também o amor FÍLEO que é o da amizade entre irmãos e amigos. O outro é o STORGE que é um amor mais ligado à relação conjugal ou entre pais e filhos. É bom lembrar que todos nós temos estes três tipos de “amores” em nossa natureza. Uns mais e outros menos, mas praticamente todos nós temos. No entanto, o amor que Deus verdadeiramente deseja para nós é o amor ÁGAPE. Este amor está para além dos demais. Nele, não há inveja, ciúmes, intrigas, soberba, sentimento de vingança, vaidade, acepção de pessoas, "mimimis modernos", do tipo: ninguém me ama e ninguém me quer, etc. Não há regras religiosas impostas. Este amor não espera nada em troca. Simplesmente ama de forma incondicional. É um amor que transcende tudo o que é racional. Enfim, este é o amor que Deus quer para você e para mim. Quem dele está a fim?