Sou parte desprendida de uma árvore presa à sarça do esquecimento. Brotei e desdobrei-me em intervalo de sombras que refletiam superfícies de mim. Mas era o fundo cultivado e projetado petrificando-se em ondulações ilusórias do que me havia. E a realidade se faz, indiferente a qualquer luz fechada em si mesma.