O escrito paralelo
É como pesar com os pés o papel em branco...
É com energia arrepiante conter todo dito.
Há com tanta gana de liberdade, libertar...
Motivos ecoam dos abismos da alma escura
E se lançam com tempestades no veio do resgate...
Volúpia, impressa com os pés e mãos do desespero!