DÓ DE MINHA MENTE
Lembro das noites de brisa morna, balançando as palmeiras, os galhos dos jacarandás embaralhando a luz das lâmpadas incandescentes, então sinto dó de minha alma. Dó por não ter aproveitado melhor a brisa, as noites, seus entes, hoje todos fantasmas de minha mente!
Delas guardo, das noites guardo distância, uma noite após outra!