DÓ DE MINHA MENTE

Lembro das noites de brisa morna, balançando as palmeiras, os galhos dos jacarandás embaralhando a luz das lâmpadas incandescentes, então sinto dó de minha alma. Dó por não ter aproveitado melhor a brisa, as noites, seus entes, hoje todos fantasmas de minha mente!

Delas guardo, das noites guardo distância, uma noite após outra!

ItamarCastro
Enviado por ItamarCastro em 28/08/2015
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