Inspiração . . .

Quase todo poeta guarda em si uma musa e quando ela se vai ou se esconde na fria armadura do seu silêncio, desestrutura o poeta na sua alma, nas suas emoções, seus sentimentos, arranca dele o seu melhor, o seu desejo de colecionar palavras, soltas ou em versos, arranca do poeta por um tempo, durável ou não, a sua principal arma, arranca dele a sua inspiração.