Minhas mãos estão possuidas (A chaga)

“A preguiça traz pobreza e miséria, porque a preguiça é a mãe da fome. A preguiça adula o acomodado e alimenta o vagabundo. A preguiça alimenta os fracassos, porque a colheita dos campos da derrota é ceifa de tristezas. A preguiça paralisa as pernas do pessimista, e quando ele perceber suas mazelas batendo a porta, será pra ele ainda tarde demais, para um sincero arrependimento. A preguiça tira da boca dos covardes a dádiva de um dia promissor. A preguiça vem acompanhada com a sonolência, porque ela leva consigo suas duas irmãs a mesmice e a indiferença. A preguiça faz mal ao coração e sua vitalidade está na exploração do seu próximo. A preguiça é noiva do passado e sua família se chama incredulidade. A preguiça é arvore que dá frutos de rancor, e por mais que queira se assemelhar a boa arvore, sua seiva é morta. A preguiça foi deixada como herança para as descendências dos insubordinados, e seu valor equivale ao vômito dos porcos. A preguiça é tristeza para os pais, mas é motivo de orgulho dos jovens insensatos. A preguiça é prato servido na mesa do arrazoador, porque o alimento do mesmo é servido cru, para ninguém saber a distinção do agradável para o imprestável. A preguiça fala aos ventos sua sorte, porque para o preguiçoso o nada é a verdade. A preguiça é nascida numa vida de indisciplina, porque a alma dos viventes e dos gratos é o trabalho. A preguiça é sentida no sono dos sem propósito, porque quando menos se esperar o seu acordar será de breve loucura. A preguiça é casada com o sisudo, e seus filhos são três a vergonha, o descaramento e a frouxidão. A preguiça é a causa que nos largou no momento de mais necessidade e solidão”.

"La pereza trae la pobreza y la miseria, porque la pereza es la madre de la hambruna. Pereza halaga la acomodada y alimenta el vago. Pereza alimenta fracasos, porque la mies de la derrota de los campos es dolores de cosecha. Pereza paraliza las piernas del pesimista, y cuando se da cuenta de sus verrugas dando un portazo, será demasiado tarde para él todavía, a un arrepentimiento sincero. La pereza hace la boca de cobardes el regalo de un día prometedor. Pereza viene con la somnolencia, porque ella lleva con sus dos hermanas mismidad y la indiferencia. La pereza es malo para el corazón y la vitalidad es la explotación de otro. Pereza se dedica al pasado y su familia se llama incredulidad. La pereza es árbol que da fruto rencor, y sin embargo usted quiere ver como un buen árbol, su savia está muerto. Pereza se dejó como herencia a los descendientes de rebelde, y su valor es equivalente a cerdos vómito. La pereza es la tristeza de los padres, pero está orgulloso de la joven tonto. La pereza es plato servido en la mesa de arrazoador porque la misma comida se sirve cruda, Alguien sabe el buen distinción inútil. Pereza habla a los vientos su suerte, porque por nada perezosa es la verdad. Pereza nace en una vida de disciplina, porque el alma de los vivos y agradece el trabajo. Pereza se sentía dormido sin ningún propósito, porque cuando menos te lo esperas tu paso será breve locura. Pereza está casado con la adusta, y sus hijos son tres a la vergüenza, la desvergüenza y la laxitud. La pereza es la causa de que nos dejó en el momento de mayor necesidad y la soledad ".

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 11/05/2015
Reeditado em 11/05/2015
Código do texto: T5238114
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