UM REAL DE SUOR
UM REAL DE SUOR
FRASE 1 - Trabalhar: verbo transitivo indireto, pois quem trabalha, não perguntamos, o quê? Mas como? Trabalha onde? Indiretamente estamos afirmando e não perguntando. Se bem que não é assim tão fácil... existem três pontos fundamentais: o primeiro é que para trabalhar há de querer (ter extrema força de vontade); o segundo é ter onde trabalhar (fábrica de porranenhuma, fundo do quintal, espreguiçadeira na sombra e/ou funcionário público) e o terceiro ponto se baseia no “ganhamo” ou se preferirem “salário”, aquilo que alguns dizem que ganham com o próprio suor. Outros se contentam em receber sem contestar; e outros ainda, que levam até o alheio (na cueca).
FRASE 2 - O quê é o vazio? Interage com a realidade? Como fingir que se é feliz? Como saber que a felicidade não está mofada? São perguntas que precisam de parâmetros para ser respondidas. Eu por exemplo não sei nem o que é o vazio; e muito menos se ele existe ou onde está. O fingir de ser feliz até que admito que possa ser identificado e engendrado (até mesmo em mim?); mas afirmo e alardeio aos quatro cantos e ventos: SOU FELIZ! Felicidade mofada? Pode ser identificada pelo cheiro [aqueles com olfato apurado "sou um deles ou pelo paladar” (é um dos sentidos que sou deficiente... amargo do doce até que separo)] Veja bem, um real para muitos é muito...