CUIDADO PARA ONDE APONTA O SMARTPHONE
Nem todas as armas matam fisicamente, mas algumas matam moral e eticamente.
Quando alguém apertou o gatilho do smartphone na confraternização pela volta dos condenados pela mídia, certamente não imaginava que estava acertando em cheio os condenados, mas agora com um ingrediente a mais, feridas abertas, não só nos familiares, mas no tão justo homem que acertadamente tomara a decisão.
No recocheteio acertaram os comandantes.
O pior tiro foi o do "publique-se"!