frase 168 - "A"

Ao contrário da borboleta a metamorfose do amor é no fim. É no final que ele se torna uma sombra imprecisa, um espectro triste e pálido do foi. É nesse tempo indefinido e tardio que ele se arrasta como um verme multiforme entre migalhas, restos e sobras putrefeitas e mal cheirosas. (Edna Frigato)

Edna Frigato
Enviado por Edna Frigato em 27/02/2015
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