O tema AMOR já circulou por aqui, entretanto, cabe sempre novas reflexões à medida que a população e os costumes se renovam, a busca pela igualdade da mulher em relação ao homem se acirra. Não lembro que escritor disse que o amor não tem definição concreta, que nenhum poeta, dramaturgo, escritor ou filósofo definiria o amor, porque ele não tem padrão, é único de cada ser. Cada pessoa ama do seu jeito e o jeito de amar é seu, depende dos casais, há quem diga que depende de dinheiro, a mulher ama o marido porque ele a cobre de jóias e a leva para várias viagens, isso é estado de espírito, satisfação de desejos, realização de sonhos - para amar não é preciso ter jóias e nem viajar, ama-se a mulher que existe nela e não o que ela possui como mulher, afinal, isso todas as outras possuem. O amor está no olhar, sorriso, é cumplicidade, rir de tudo, da vitória de algo que deu errado, de saírem arrumados e de repente cai aquela chuva estragando o cabelo, molhando as roupas e estragando o passeio, ai vocês desistem de sair voltam para casa e lá se amam, é tentar fazer uma comida que dá errado e vocês vão jantar fora, não reclamar porque perdeu os ingredientes, falar a verdade sobre a aparência dela, ajudar na escolha de uma nova peça de roupa, ligar para dizer te amo, sem que isso seja uma rotina, dar flores, elogiar, ser enérgico por uma intransigência dela, enfim esses são alguns dos milhares ingredientes da receita para se amar. ISSO VALE PARA AMBOS OS SEXOS.