Dos dedos ao poema!
Depois de me esquecer, me encontro...
Me vejo e fujo...
Corro com o passo acelerado
Não consigo ficar parado!
A energia cinética que consome
A mente, o dedo não dorme...
O suspiro aliviado
Do olhar desesperado!
O entrar e sair... a emoção
O fluxo vindo... a vibração
Qual o delicioso sabor do pecado
Que me trouxe aqui, amargurado...
E a linha que espera um pouco
Quase que me deixa louco
De perder a respiração
Que fugiu da minha mão!