Dos dedos ao poema!

Depois de me esquecer, me encontro...

Me vejo e fujo...

Corro com o passo acelerado

Não consigo ficar parado!

A energia cinética que consome

A mente, o dedo não dorme...

O suspiro aliviado

Do olhar desesperado!

O entrar e sair... a emoção

O fluxo vindo... a vibração

Qual o delicioso sabor do pecado

Que me trouxe aqui, amargurado...

E a linha que espera um pouco

Quase que me deixa louco

De perder a respiração

Que fugiu da minha mão!

Edu Poeta
Enviado por Edu Poeta em 11/02/2015
Código do texto: T5134183
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