Poema (II)
Algum poema pode começar no desespero da manhã que incendeia... mas pode brilhar no azul de um céu gelado, onde os apelos inúteis de sensatez, desabam ao chão feito punhados...
Algum poema pode começar no desespero da manhã que incendeia... mas pode brilhar no azul de um céu gelado, onde os apelos inúteis de sensatez, desabam ao chão feito punhados...