Não viu o melhor de nada.

Olhou o céu, azul, só viu os aviões;

Nas estradas, por onde andou, só viu

os carrões;

Olhando o mar, aberto, só viu os iates;

Nos homens, que a olharam, só pôde

ver a pobreza ou a riqueza.

10/14.

Paulinho de Cristo
Enviado por Paulinho de Cristo em 23/10/2014
Reeditado em 25/10/2014
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