Minhas Marés VIII
Olhar em uma só direção não tem a graça da dúvida dos caminhos paralelos.
As coisas nasceram para serem sentidas, nem sempre tocadas, nem sempre ditas, mas sempre olhadas de todas as formas e cores que a subjetividade permite.
Não preciso do reflexo do que eu fiz e sim da emoção do que eu senti fazendo.
Não é o dito que faz sentido às coisas, é o não dito que faz as coisas acontecerem.